Bitaite
Num ano tão difícil, duas das maiores organizações de Portugal conseguem lucros record. Dá que pensar. É bom que as empresas tenham resultados e sejam competitivas no exterior mas nós somos tão roubadinhos, e, afinal, que podemos fazer?
Hoje, ao sair de Aveiro, reparei neste cartaz. Apesar de fazer algum sentido, não posso concordar com um comportamento tão linear. Uma boa empresa, bem organizada e estruturada, que reduza os desperdícios, consegue gerar lucros sem ter que despedir pessoas.
A análise tem sempre que ser feita no médio/longo prazo, e o planeamento, nomeadamente de recursos humanos, tem que ter em conta essa perspectiva, já que, os lucros de hoje, numa determinada conjectura, podem ser ruína no futuro.
Naturalmente que há situações escandalosas, com administradores a receber fortunas e que rompem com qualquer organização financeira e nessas situações, há que pensar.
Que dizer do sector bancário, por exemplo, da indiminização do Fernando Ulrich quando saiu do BCP (?), de alguns milhões de euros?
É nos momentos de crise que se percebe a solidez de uma organização, qualquer que seja o seu objectivo (frequentemente, ganhar dinheiro).
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