IPS
Domingo antes de votar, a minha primeira dádiva de sangue. Já há muito tempo que pensava nisso mas como sangue e agulhas não casam comingo a coisa foi se arrastando. Mas numa manhã de chuva lá fui eu ainda algo receoso. Ver o saco ao lado com o sangue a balançar e uma agua ( bem grossa ) espetada no meu braço não é um cenário idílico mas é um serviço que vale a pena. Sangue é sempre preciso por esses hospitais e assim ajuda-se alguém indirectamente. São minutos de dádiva que podem mesmo salvar vidas. Vou fazer um esforço para que seja uma pratica recorrente. Todos podemos fazê-lo lutando um pouco contra o comodismo de, por exemplo, ficar uma manhã de Domingo na cama a ouvir a chuva lá fora.
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