De que vale uma protesto sem causa ?
De que vale uma vírgula sem pausa ?
De que vale um poema sem nunca o sentir ?
De que vale uma ponte sem leito ?
De que vale uma luta sem ter peito ?
De que vale um abraço sem o repartir ?
Quantas vezes parar não é desistir ?
Só ficar a ouvir !
Quantas vezes esquecer não é p’ra fugir ?
Quantas vezes calar não é consentir ?
Só parar p’ra ouvir !
Quantas vezes sorrir… não é a fingir !
De que vale um avesso sem direito ?
De que vale o remédio sem efeito ?
De que vale ter a força sem o arremesso ?
De que vale a partida sem destino ?
De que vale o ninar sem ter menino ?
De que vale o final sem o começo ?
Quantas vezes parar não é desistir ?
Só ficar a ouvir !
Quantas vezes esquecer não é p’ra fugir ?
Quantas vezes calar não é consentir ?
Só parar p’ra ouvir !
Quantas vezes sorrir… não é a fingir !
De que vale uma vírgula sem pausa ?
De que vale um poema sem nunca o sentir ?
De que vale uma ponte sem leito ?
De que vale uma luta sem ter peito ?
De que vale um abraço sem o repartir ?
Quantas vezes parar não é desistir ?
Só ficar a ouvir !
Quantas vezes esquecer não é p’ra fugir ?
Quantas vezes calar não é consentir ?
Só parar p’ra ouvir !
Quantas vezes sorrir… não é a fingir !
De que vale um avesso sem direito ?
De que vale o remédio sem efeito ?
De que vale ter a força sem o arremesso ?
De que vale a partida sem destino ?
De que vale o ninar sem ter menino ?
De que vale o final sem o começo ?
Quantas vezes parar não é desistir ?
Só ficar a ouvir !
Quantas vezes esquecer não é p’ra fugir ?
Quantas vezes calar não é consentir ?
Só parar p’ra ouvir !
Quantas vezes sorrir… não é a fingir !
1 Comentários:
Às 7:25 da tarde , Anónimo disse...
Grande musica que so pela letra ja nos faz pensar bastante.................
xoco
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